sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Nesse ano que vai nascer

Então, passou o natal e chegou o ano novo!
Aquele momento no qual na pessoas reavaliam o que se passou e como eu não sou diferente, lá vamos nós.

Esse ano aconteceram coisas que viraram meu mundo de cabeça para baixo.
Perdi emprego, fiquei doente, consegui um emprego, conheci uma professora que revolucionou minha vida academica, aceitou outro emprego, reconheci meus erros.

Aceitei que não se pode alterar aquilo que ocorreu, que muitas vezes só nos resta aceitar e seguir sua vida.
Ficar só não é um castigo e sim uma oportunidade para que eu possa rever minha vida.
Aprendi muito sobre as pessoas e sobre mim.

Daqui para frente só busco a felicidade e ponto. O que pode acontecer já não me pertence.
O mundo é meu espaço de experiencia e posso realizar tudo no meu horizonte de espectativa.


Queria agradecer por todas as pessoas que apareceram por aqui e deixaram seu recado. Aos que passaram aqui só para dar um olhada, gostando ou não.
Aos que resolveram me seguir. Que eu possa seguir com vcs para sempre nesse espaço e visitando os seus.

Um recadinho cheio de carinho, com estrelas e sonhos que realizaram e brilharam no ano que vem.

Beijinhos. Ana Carolina

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Trilha natalina



Não sei porque essa musica me lembra o natal sempre. Imagino pessoas em volta de uma arvore, sorrindo alegres.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Desafio Literário - Dezembro

Para o mês de Dezembro, experimentei uma escritora que nunca tinha lido, e um dia no blog da Shopaholic falou muito bem, a Nora Roberts. Leio muitos ebooks, e nos blogs de leitura elas comentam sempre sobre a Nora.
Eu havia me comprometido a ler Coração do Mar. Na hora de baixar, descobri que era uma trilogia. Como estava com tempo, resolvi ler a trilogia do começo. Aqui vai:




Jude Murray refugia-se em Faerie Hill Cottage para se dedicar ao estudo do Folclore Irlandês. Aidan Gallagher, profundo conhecedor dos mitos do seu país, volta à Irlanda depois de anos viajando pelo mundo. Quando encontra Jude, ele começa a partilhar as lendas de sua terra com ela, enquanto criam sua própria história de amor.


Amei esse livro! Muito delicada a forma como a autora descreve a desconfiança de Jude em relação ao seu destino, e que qual rumo tomar na sua carreira depois de ser abandonada pelo marido, não vou contar muito, mas aqui conhecemos um personagem que é o fio condutor da história e a lenda que ronda o Faerie Hill Cottage.







É uma história que evoca uma terra repleta de magia. O livro conta a história de Shawn Gallagher e Brenda O'Toole. Shawn sente-se feliz compondo suas músicas e cozinhando no pub da família em Ardmore, Irlanda. Brenda é uma excelentre construtora, que trabalha com seu pai construindo imóveis. Shawn e Brenda não investem em relacionamentos amorosos. Mas Brenda sente algo especial por Shawn.


Assumo que esse é o meu livro favorito da série. Já falei aqui da minha crença no amor construído, e ele personifica a minha idéia perfeitamente. Fiquei feliz com toda a história, desde a combinação de opostos que são Brenda e Shawn, até a continuação e ganchos deixados para o próximo livro além da continuidade do anterior. Nora teve todo o cuidado em não dar um final que destoasse da personalidade da Brenda e que não ferisse a idéia que se faz do Shawn. ai, ai!!!


Darcy Gallagher sempre acreditou na atração do destino, na magia da lenda... e na importância do dinheiro. Anseia encontrar um homem rico que a leve para um mundo de encantos e aventuras. Trevor Magee vai para Irlanda para construir um teatro e descobrir segredos de sua familia, mas Darcy o atrai como nenhuma mulher jamais foi capaz. Mas com o tempo a atração se transforma em paixão.




Esse foi o livro escolhido para o desafio, mas foi o que menos gostei. A Darcy aparece nos livros anteriores, mas sei lá. Achei que a história dela me deixou sem paciência, a personagem não me atraiu tanto quanto as anteriores. Foi bom ver a história da lenda mas fiquei meio decepcionada com a história.


Honestamente, adorei a trilogia e o seu final, mas o livro me deixou com gostinho de quero mais.
O ponto positivo foi que comecei a ler adoidado as trilogias da Nora e me apaixonei por duas mais: A trilogia da irmandade e a trilogia da magia. Volto para falar delas e fazer meu balanço do Desafio.

Nota: 10,0.

Audrey Diz:

“Para ter lábios atraentes, diga palavras doces; para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas; para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos; para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia; para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho; pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga, você a encontrará no final do seu braço. Ao ficarmos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo; a beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.”


Afinal, ela é estrela, e estrela a gente segue.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Vai lá!!!

Essa semana não tem post, mas vcs TÊM que visitar essa pessoa linda!!!


http://soshopaholic.wordpress.com/


A Fê tem posts super bem humorados, e ela é um doce de pessoa.
Passa lá que eu passo aqui na segunda.
beijos

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Norah Jones in "The Fall"


Então eu fui ao show da Norah Jones, no dia 16/11 no Rio de Janeiro. Lindíssimo, intimista como só ela sabe fazer e de uma elegância nata.
Fiquei apaixonada por esse novo cd novo dela, e estava muito curiosa em ver se o som era igual ao vivo. Foi de uma fidelidade tocante, excetuando momentos de maior descontração da banda e de nós, os fãs que, fico orgulhosa de dizer, lotaram a casa e fizeram muito bonito.
Quanto ao local do show, O Oi Casa Grande que foi alvo de muitas críticas por não autorizar fotografias ou gravações dentro da casa. Achei um pouco de falta de respeito com os fãs já que pagamos um valor considerável e a todo o momento havia um segurança do seu lado vigiando o que atrapalhou um pouco na minha opinião e a assessoria da Norah não havia proibido as gravações.
Tirando isso, a acustica da Casa é ótima, todos os lugares são bons. Fiquei na fileira Q lugar 26 que é lá em cima da platéia de baixo e vi tudo de uma ótima perpectiva.

Simpática e aparentando muito prazer em estar no Rio, Norah me deixou com vontade de trancar a Casa e deixa-la cantando para sempre. Espero ansiosa o próximo show dela do cd "Featuring...".

Beijinhos e volto já, já

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Desafio Literário - Outubro




"Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em "A Menina que Roubava Livros", livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do "The New York Times".
Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, "O Manual do Coveiro". Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena."

A resenha como sempre vêm atrasada, mas acho que a intenção conta, né?
Enfim, fiquei meses querendo ler esse livro, achando que ele seria o meu novo vício desde Harry Potter (que não sosseguei até terminar). Mas foi uma história mais a ser digerida do qualquer coisa. Li aos pedaços, sempre dando um intervalo entre os capítulo. Me senti tocada pela história, por um artificio que o autor utilizou de forma magistral, que foi de detalhar os sentimentos da personagem ao máximo.
Me senti no lugar dela em várias vezes, e a Morte que sempre me inspirou algum receio apareceu com novos olhos para mim. Assim como no "Intermitências da morte" do Saramago, me senti tao próxima quanto aos sentimentos dela que me apeguei.
Uma história que vai levar vc a pensar muito no seu cotidiano e no modo como sua vida pode ser melhorada com seu próprio esforço e trabalho.
Este livro teve como maior mérito na minha opinião ter deixado uma sensação de inquietude que ainda não foi satisfeita.

Nota: 10,0

Beijinhos e volto ainda essa semana para falar do meu livro de Novembro.

domingo, 21 de novembro de 2010

Pensando e seguindo...

Dia desses, estava fazendo um passeio pelos blogs que acompanho, conhecendo ou reconhecendo outros. Acabei em um blog chamado Ambiente vistoriado, que super recomendo. Me chamou a atenção um post que Emanuella Maria fez, que se chamava "Como gostar de estar sozinho".
Parece tão fácil falar "Que solidão". Todos os dias podemos acordar e nos sentirmos sozinhos. Em nenhum instante pensamos como isso pode ser bom ou positivo. Acho que no fundo só vemos o detalhe de os outros estarem nos vendo sozinhos, e criticarem internamente (ou às vezes nem tão silenciosamente) esse comportamento escandaloso que é gostar de estar sozinho.
Isso foi algo que sempre me marcou, mas desde o ano passado vejo estes momentos de solidão como algo que anseio e não como um monstro que pode sair do armário ou de detrás da mesa de um restaurante com um dedo em riste, pronto para me condenar por não me sentir mal ou triste.
Sou uma defensora do viajar sozinha. Sempre fui, mas era covarde demais pra provar minha teoria. Até testá-la. E adorei! Me senti leve como nunca. Acordei cedo, conheci desconhecidos em restaurante que não gostavam de comer sozinhos. E quer saber?
Tudo bem. Também aproveitei esses pequenos momentos compartilhados com pessoas que nunca mais vi e outra que revi naquela mesma viagem. Lembro que particular de uma moça que conheci em um passeio noturno pelo centro. Trocamos idéias durante todo o passeio e no dia seguinte, quando saía da cidade, a reencontrei totalmente ao acaso. Ela me deu uma orquídea, que infelizmente não sobreviveu ao verão no RJ.
Mas nunca vou esquecer esse gesto tão natural da parte dela de parar em uma barraca enquanto eu comprava flores para minha avó, me estender um vasinho com uma flor delicada, sorrir e me abraçar desejando boa sorte. Dessa viagem lembrarei para sempre.

Mas voltando ao post da Emanuella, ela me tocou profundamente com seu texto e com um video que quero pôr aqui. Acho que solidão é como uma lua, dependendo da fase vc pode curtir um passeio ao luar acompanhada ou ficar na janela da sua casa observando como as coisas mudam ou permanecem.

Um beijo e volto já para falar do show da Norah (que fui sozinha, claro!).

domingo, 14 de novembro de 2010

Chasing Pirates

Sumi, mas tinha q contar: EU VOU VER NORAH JONES!!!!!!!!!!!!

Quem me conhece sabe que amo, o lugar (sim, pq vou só!) não é o melhor, mas estou radiante e brilhante de felicidades.

Vai um videozim dela, lindona de cabelo curto. AMO!!






Volto em breve, eu juro!!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Desafio Literário - Julho

Mesmo sumida, consegui continuar com a leitura do Desafio Literário. Como defendo o antes tarde do que nunca. Aqui vai o livro de Julho.




# Sabe por que ele não apareceu naquela noite tão especial? Por que disse que não teve tempo de comprar seu presente de aniversário? Por que não conseguiu um momento vago na agenda para telefonar? Por que inventou aquela desculpa tenebrosa? Por que repetiu tantas vezes que não quer manter um relacionamento sério? Ou que não consegue ser monógamo e por este motivo traiu você? E você, bem, você tem sempre uma desculpa, a pior de todas, na maioria das vezes, para justificar as atitudes dele e o que é mais grave, perdoá-lo.
Mesmo contra a sua vontade (no fundo sempre adiamos esse momento) chegou a hora de conhecer toda a verdade. E ela é curta e grossa. Ele simplesmente não está a fim de você.
Doeu? É para doer mesmo. Foi forte demais? A intenção era essa. O próximo passo é jogar fora todas as desculpas. Todas, bem entendido? Nada de frases melodramáticas, daquela tsunami de lágrimas, de possíveis encontros para (argh!!!) discutir a relação. Este livro é uma experiência que mudará sua vida.
Fica então decretado que para ter um exemplar na bolsa, outro na gaveta do escritório, e ainda mais um na mesinha-de-cabeceira, todos os sacrifícios são válidos. Ah, sem esquecer daqueles exemplares extras, que você distribuirá entre as amigas como doses extras de prozac.
Espertas, bonitas, bem resolvidas e sem tempo para perder com homens que não valem a pena, as mulheres agora têm um aliado importante. Os roteiristas de Sex And The City, Greg Behrendt & Liz Tuccillo escreveram Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você, com todos os toques necessários para descolar alguém que saiba reconhecer o quanto você é incrível.


Escolhi esse filme totalmente desvinculado do filme (que ainda não vi). Pensei "mal não faz". Achei um livro muito bem humorado, mas nada de mais. Acho que cai um pouco naquela rotina de livro de auto-ajuda feminino.
É engraçado e muito divertido ver como os autores interagem. Mas concordo com as considerações finais da autora. Acho que todos os relacionamentos são válidos e nos levam a algo melhor no futuro. Não te como ninguém saber quando o seu par perfeito vai chegar. Nós apenas podemos continuar tentando encontrar esse alguém.

Minha nota: 8,5 (Poderia ser um pouco mais longo, por ser divertido esperamos mais páginas).

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Alguém viu a Ana?

Pois é, em geral me orgulho de ser mega responsável e de ir até o fim em tudo. Mas estou em um período crítico na faculdade que me leva a não conseguir blogar e o meu desafio tá mega atrasado (coisa que me incomoda DEMAIS!).
Peço desculpas por isso. Por outro lado penso que cada um sabe quando é hora de tirar os sapatos que te apertam, e os meus estão destroçados praticamente. Mas sou brasileira e não desisto nunca e pretendo voltar nas próximas semanas com novidades e acabar com esse abandono.
Quem me conhece sabe que por mais que esteja estressada consigo manter vários pequenos prazeres. A vida tem me dado alguns maravilhosos. Alguns citáveis, outros não.
Nova orientadora (fofíssima maravilhosa linda bonequinha Tânia Bessone), seres que reaparecem na minha vida para me fazer ainda mais feliz. Mas a saudade de pessoas (amigos que fiz no ano passado persiste, espero sanar isso logo logo).
Por isso penso que por mais que esteja estressada a vida é linda e quando bem acompanhada melhor.

Deixo mais música para distrair:

domingo, 2 de maio de 2010

Barulhinho bom

Desafio Literário - Abril


Simão Bacamarte é o protagonista, médico conceituado em Portugal e na Espanha, decide enveredar-se pelo campo da psiquiatria e inicia um estudo sobre a loucura e seus graus, classificando-os. Funda a Casa Verde, um hospício na vila de Itaguaí e abastece-o de cobaias humanas. Passa a internar todas as pessoas da cidade que ele julgue loucas; o vaidoso, o bajulador, a supersticiosa, a indecisa etc.

Minha resenha como sempre chega atrasada, mas chega.
Quando fiz minha lista não pus o livro de Abril, então busquei nos meus livros em casa algum que não havia sido lido ainda e encontrei um livrinho pequeno de capa preta escondidinho e abandonado (coitado!).
É dificil fazer um resumo dele sem contar a história toda. Amei descobrir um Machado além da Capitu e de Iaiá Garcia (é o nome de outro livro dele desconhecido que amo!). Foi uma leitura divertida demais. Ri muito com as experiências do Dr. Simão e em como toda a vila embarca nela sem questionar e com o modo como ele mesmo via aquelas pessoas.
E no fim do livro você pára e pensa sobre sua vida e em como o relato se aproxima da realidade. Sou suspeita para falar de José de Alencar e de Machado pois foram os dois primeiros escritores que li e até hoje os adoro.
Como não pode deixar de ser indico a todos que queiram uma leitura rápida e prazeirosa ao extremo.

Minha nota é: 10,0.

Beijos a todos e até breve.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Vocês vão?






Em 3D, né?

domingo, 4 de abril de 2010

Desafio literário - Razão e sensibilidade



"Marianne e Eleonor, irmãs e personagens da obra, têm uma forte ligação, mesmo que possuindo características diferentes entre si. A primeira é impulsiva e emocional e a segunda reflexiva e conservadora. Eleonor é a representação da mulher romântica, que busca um marido rico, uma vida ociosa cheia de festas e visitas. Mas, escolhe o "pior partido", movida pelo sentimento. A autora faz de sua obra um jogo entre interesses e sentimento, colocando o casamento como forma da classe média enobrecer."

Esse mês li "Razão e sensibilidade" da Jane Austen.
Eu como muitas sou louca por "Orgulho e Preconceito". Esperei uma leitura melhor ainda.
Mas me decepcionei um pouco com o andamento do livro. Elinor me pareceu muito mártir e Marianne (me desculpe quem gosta dela) muito mimada.
Senti que o desfecho de Marianne foi meio acelerado como se não houvesse como seguir com a história dela.

Me perdoem pela resenha meio corrida mas estou com o braço engessado e fica horrível digitar assim.

Minha nota é: 9.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Justificando...

Olá pessoas!!!
Vim pedir desculpinhas pelo abandono do blog, que na realidade NÃO é minha culpa.
Vou logo apontando os culpados: São os carinhas da internet que não querem ir consertá-la de jeito nenhum. Hoje estou usando a internet da faculdade mas ela é mais lenta que tartaruga em areia movediça.
Pretendo terminar de ler meu livrinho do desafio nesses dois dias e postar antes do feriado daqui mesmo. Mas ando com um pouco de implicância com o livro mas vou deixar para opinar depois já que minha opinião pode levantar alguma polêmica.
Enquanto isso no Rio do sol brilha DAQUELE JEITO! Bem maçarico mesmo torrando tudo e todos no caminho.

Beijos e espero poder voltar a programação normal em breve.

Obs: Não se assustem se eu voltar para fazer um momento autobiográfico já que essa buscadora de estrelas anda sofrendo com uns ventos sudoestes inesperados.

Beijinhos.

sábado, 13 de março de 2010

quarta-feira, 3 de março de 2010

Desafio Literário - Fevereiro




Quando um terrível ciclone levou Dorothy, a órfã, e seu cãozinho Totó do Kansas até a Terra de Oz, ela temeu não ver nunca mais a sua tia Emily e o tio Henry.
Mas ela encontrou o Munchkins e eles lhe disseram para seguir a Estrada dos Tijolos Amarelos até a Cidade das Esmeraldas, onde o Grande Mágico de Oz lhe concederia qualquer desejo. No caminho, ela encontrou o Espantalho sem cérebro, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde. Os quatro amigos partiram em busca de seus mais profundos desejos, e numa série de aventuras fantásticas eles encontram um campo de papoulas mortíferas, animais selvagens, macacos voadores, uma malvada, uma bruxa boa e o próprio Mágico de Oz.


Esse mês li o Mágico de Oz. É um livro muito curtinho mas muito interessante. Em 1900 quando foi lançado fez muito sucesso e ainda mais o fez sucesso fez o musical e o filme. Dorothy é o protótipo de criança boazinha e obediente. É um livro muito gostoso de ler e, me desculpe, me interessei muito mais pelo espantalho que chegou ao lugar que ele merecia.

Nota: 10


Ps: Pretendo terminar de ler Stardust e publicar aqui minha opinião sobre ele.
Meu próximo livro é "Razão e Sensibilidade" da (maravilhosa) Jane Austen.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Somzinho Bom

Olá pessoas!!!
A alguns meses atrás falei aqui de uma cantora que é muito especial para mim e que depois de um tempo em licença estava voltando.
Pois é... Já tem videozinho dela na internet cantando lindona com seus cachos maravilhosos e sua voz perfeita.
Este é uma prévia do cd novo dela e espero que vcs gostem.
Bom fim de semana.

Obs: Quero agradecer do fundo do coração os coments e respondo nos seus blogs ou por e-mail viu?
Obs2: Volto para comentar meu desafio literário de fevereiro: conto de fadas. Li o Mágico de Oz, esperem que a resenha vem.

Beijos e enjoy the video.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

E por isso


E por isso não consigo blogar.
Acho que nem se deveria ir para a rua num clima desses. E para piorar, no meu trabalho proibem o uso de bermudas. Detalhe: Não tem ar condicionado lá (e pelo que estou sabendo nem nas lojas). Cozinha aí meu amigo.
Como diria a Fê do So Shopaholic:
Frio me manda notícias, vamos marcar um encontro dia desses que tô morrendo de saudades (e calor), beijo me liga.
O Senegal é aqui meu povo.
Beijo

domingo, 31 de janeiro de 2010

Desafio Literário (Janeiro) - Livro reserva



Lucas Reycart: obstinado, arrogante, dinâmico. Impossível trabalhar com ele, mas também impossível ignorá-lo! Tory Lloyd: bonita, esperta e confusa. Lucas, o novo diretor-presidente, está determinado em torná-la sua amante! Juntos, eles formam uma equipe e tanto, na sala de reunião e também em cômodos mais íntimos. Mas Tory sabe que é apenas uma questão de tempo até que Lucas descubra que seu coração guarda um segredo...


Este livro prometia uma leitura muito agradável, mas tornou-se uma decepção.

Tudo gira em torno de uma confusão feita entre a heroína Victory e seu chefe.

Quem me conhece sabe que quando me irrito, é sério; e esse livro me irritou muito.


Primeiro de tudo: Que tipo de mulher aceita chantagem emocional feita pelo chefe desse jeito no século XXI? Sem bancar a feminista, mas ela é o tempo todo levada a confusões por sempre defende-lo.


Segundo: Lucas é o homem típico, que logo que conhece a mulher parece que quer dominar todo o universo dela. De minha parte, sei que mulheres em geral (aceitando exceções e não me incluo nelas) gostam de homens um pouco mais dominadores e protetores. Mas peguei implicancia com ele de cara.


Em ultimo: Não vi uma química real entre o casal, e os personagens secundários eram tão secundários que sumiam sem qualquer explicação. Parecia um entra e sai eterno de gente que nada tinha que fazer nessa história toda.


Minha nota é: 6

Desafio literário Janeiro


Faltou dizer eu te amo - Carolyn Davidson

Título original: Texas Gold
Por que um casamento pode não dar certo?
América do Norte, 1898
Faith McDowell descobrira que seu casamento com Max McDowell fora um verdadeiro desastre.Por isso decidiu estabelecer seu lar em uma fazenda no Texas, sem nenhum plano para voltar.Apesar de amar Max, tinha certeza de que ele seria mais feliz sem ela em Boston.Do dia para a noite, Max se vira; abandonado pela esposa, sem nenhuma explicação e, o pior, sem nem sequer imaginar qual era o paradeiro dela!Durante três longos anos percorrera muitos caminhos para afinal descobri-la em uma fazenda inóspita, trabalhando duro e vivendo quase reclusa.Max queria Faith de volta, mas precisava descobrir por que realmente ela partira!

Esse livro é de uma série. Confesso que a idéia desse livro veio de outra lista, mas por conhecer a autora sabia que devia ser de qualidade. Li toda a série, com sorte li na ordem (o que não acontece normalmente).
Faith aparece no livro anterior, ajudando a mocinha a conquistar sua independencia e o mistério fica no ar: O que fez aquela mulher fugir e viver reclusa no meio do nada?

Faith foge do marido após perder um filho por febre láctea, e pela influencia (péssima!!!) da mãe dele, se vê como incapaz de tomar conta de si mesma e do seu destino, sentindo-se como um enfeite para o marido. Max continua em Boston depois que Faith foge por causa dos negócios e depois consegue encontra-la, disposto a conquistá-la e leva-la de volta para a cidade com ele.

Li algumas resenhas sobre esse livro e concordei com algumas delas. O livro não depende da leitura dos anteriores para valer a pena, mas é meio arrastado no principio o que pode desmotivar um leitor mais impaciente. Gostei dele mas não tanto quanto dos anteriores. Achei que faltou alguma coisa que me animasse mais.
Valeu a leitura por ver o relacionamento deles crescer e amadurecer, o que reforça a minha ideia de amor construído vale muito mais a pena. Max teve de aprender a ver Faith como alguem feliz com a estrutura que construiu para si mesma e conquistou com seu trabalho.

Gostei muito da leitura.
Minha nota é: 9,5.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Voltando

Olá pessoas!!!
Despois de um nebulo (e LONGOOOOOO) fim de período na faculdade, posso voltar a ser uma pessoa normal.
Como foram de ano novo e ressaca de ano-novo?
Eu passei em casa mesmo mas tenho planos meio que ambiciosos para meu carnaval e férias. Farei uma listinha do que estou devendo aqui no blog:

1 - A minha resenha do desafio literário. Já li os dois livros e só falta conseguir sentar par passar minha opinião sobre eles. Já li resenhas muito boas e quero fazer uma coisa legal e bem montada.

2 - Quero MUITO falar sobre o FASHION RIO E O SPFW. Fiz meu dever de casa e estudei os desfiles e vou ver o que posso extrair desse monte de temdensias, né?

E li um post de uma pessoa muito especial para mim, a Baby do complicated girl, sobre o amor e me deu uma invejinha, sobre o assunto.

Beijo people, até muito breve, ok?